Your browser doesn't support javascript.
loading
Show: 20 | 50 | 100
Results 1 - 3 de 3
Filter
1.
Asian Pac J Allergy Immunol ; 2008 Dec; 26(4): 245-56
Article in English | IMSEAR | ID: sea-36519

ABSTRACT

Allergic diseases such as bronchial asthma, allergic rhinitis and atopic dermatitis are dramatically increasing all over the world including developing countries like India. Today, more than 30% of the population is known to suffer from one or other allergic ailment. Major causative agents implicated are pollen grains, fungal spores, dust mites, insect debris, animal epithelia, etc. Several aerobiological studies have been conducted in different parts of the country to ascertain aerial concentration and seasonality of pollen grains and fungi. Recently, an "All India Coordinated Project on Aeroallergens and Human Health" was undertaken by us to discover the quantitative and qualitative prevalence of aerosols at 18 different centers in the country. Allergenically important airborne pollen identified by clinico-immunologic evaluation are Alnus, Amaranthus, Argemone, Brassica, Cannabis, Cassia, Cedrus, Chenopodium, Cocos, Holoptelia, Mallotus, Morus, Parthenium, Prosopis juliflora, Quercus, Ricinus communis, and grasses such as Cenchrus, Cynodon, Imperata, Pennisetum etc. Cross-reactivity of the IgE antibodies is a common phenomenon among various pollen allergens. Ricinus communis pollen a commonly growing weed/shrub in India, cross-reacts with latex (Hevea brasiliensis), Mercurialis annua and also with seeds of Ricinus communis--all belonging to family Euphorbiaceae but geographically distantly located. Areca catechu cross-reacts with other members of Arecaceae such as Phoenix sylvestris, Cocos nucifera and Borassus flabelifer while pollen of Holoptelia integrifolia from India cross reacts with pollen of Parietaria judaica from Mediterranean Europe, both of which are members of family Urticaceae. Several reports on pollen and fruit syndrome have been analyzed. Experiments conducted by us revealed that pollutants (NO2 and SO2) not only affect pollen morphology but also changes its allergenic potency.


Subject(s)
Air Pollutants/immunology , Allergens/immunology , Cross Reactions/immunology , Humans , Hypersensitivity/epidemiology , India/epidemiology , Pollen/immunology
2.
Rev. bras. alergia imunopatol ; 31(1): 40-41, jan.-fev. 2008.
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-481348

ABSTRACT

Introdução: O alergista é o médico que concluiu com êxito um período de treinamento especializado em alergia e imunologia e um período de treinamento em medicina interna e/ou pediatria. Os alergistas também são imunologistas clínicos especializados, devido à base imunológica das doenças que diagnosticam e tratam. Na maioria dos países, o período aprovado de formação na especialidade em alergia e imunologia é de dois a três anos de treinamento intenso e específico. Dependendo dos sistemas de credenciamento nacionais, a conclusão desse treinamento será reconhecida por um certificado de treinamento especializado em alergia, em alergia e imunologia ou em alergia e imunologia clínica, outorgado por uma comissão diretiva. Em alguns países, isso acompanha a conclusão bem-sucedida de um exame de qualificação e, em outros, as competências apresentadas por um supervisor de treinamento. Os alergistas totalmente treinados fazem uma importante contribuição para o delineamento dos sistemas de atendimento local e proporcionam o atendimento necessário aos pacientes com doenças alérgicas. Os alergistas agem como defensores do paciente, e apóiam e questionam o caso para melhorar a educação dos médicos de atendimento primário e secundário, assim como de outros profissionais de saúde que também atendem pacientes alérgicos. Os alergistas devem estar disponíveis para fazer o atendimento dos casos mais complicados, que estão além do campo de ação de médicos de atendimento primário e secundário e de outros profissionais de saúde com bom treinamento. As principais características que definem um alergista são a apreciação da importância dos desencadeantes externos que causam a doença e o conhecimento de como identificar e tratar essas doenças, juntamente com a experiência nas terapias imunológicas e fármacos apropriados. Essa conduta no diagnóstico e na terapia é um valor essencial do especialista em alergia, e destaca o alergista entre muitos especialistas cujas bases de pacientes podem sobrepor-se com a especialidade...


Subject(s)
Humans , Health Behavior , Hypersensitivity , Medical Care , Patients , Physicians , Specialization
3.
Rev. bras. alergia imunopatol ; 31(1): 35-39, jan.-fev. 2008.
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-481349

ABSTRACT

Introdução: As doenças alérgicas têm prevalência extraordinária em todo o mundo, e a incidência de alergia é crescente em to¬dos os lugares!-7. Como os processos alérgicos e imunol¬gicos sobrepõem todos os sistemas orgânicos, nem sempre a alergia é ensinada nas escolas de medicina como uma disciplina separada. Realmente, a falta de reconhecimento da especialidade e da necessidade de ensinar as doenças alérgicas e imunológicas resulta no fato de a alergia não ser incluída em certos currículos de medicinas. Com a estimativa de que 22 pt por cento da população global tem doenças alérgicas e imunológicas, está na hora de reconhecer e fortalecer a educação em alergia e imunologias. A World Aflergy Organization, uma aliança de 74 sociedades nacionais e regionais de alergia, criou este documento consensual para estabelecer diretrizes educacionais que aplicadas mundialmente, para identificar e corrigir as deficiências do treinamento em alergia e para definir metas de treinamento apropriadas. Ao criar este consenso, é reconhecido que cada país tem seus próprios princípios e metas de educação médica nos níveis de graduação e pós-graduação. Este documento define o que um médico deve saber para tratar pacientes alérgicos.


Subject(s)
Humans , Allergy and Immunology , Hypersensitivity , Immune System Diseases , Diagnostic Techniques and Procedures , Methods , Patients
SELECTION OF CITATIONS
SEARCH DETAIL